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[Game] Análise – Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint

Sérgio Sampa por Sérgio Sampa
29/10/2019
em Games
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[Game] Análise – Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint
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Após o sucesso de Tom Clancy’s Ghost Recon: Wildlands em 2017, muitos acreditavam que Breakpoint seria pouco inovador, “mais do mesmo” e apenas uma skin do antigo jogo numa nova ambientação.

No entanto, Breakpoint consegue ser bem diferente, para o bem e para o mal…

No mês passado tivemos acesso ao teste beta e publicamos um artigo sobre, clique aqui para acessar. Agora você pode conferir nossa análise da versão final.

Sinopse

Breakpoint se passa no arquipélago fictício de Auroa. Trata-se de uma cidade futurista localizada no sul do Pacífico.

Logo no início do jogo vemos um vídeo institucional do lugar, mostrando suas tecnologias e a promessa de criar um futuro promissor e inovador. Porém, algo misterioso acontece e várias pessoas morrem.

Jon Bernthal está no jogo, interpretando o ex-Ghost Cole D. Walker


Ao mesmo tempo, um navio da marinha americana afunda próximo a Auroa, e a CIA, sem conseguir contato com o arquipélago inicia a Operação Greenstone.

Um grupo de Ghosts é enviado para Auroa com a missão de descobrir o que aconteceu e restabelecer comunicação. No entanto, seu helicóptero também é abatido. E você inicia em algum ponto da ilha, como um sobrevivente da queda.

Novas mecânicas

Durante a campanha não temos mais uma equipe onde controlamos um dos Ghosts e damos ordem para os demais realizarem missões de forma tática. O personagem principal agora age de forma solitária e usa drones como auxílio.

Na campanha, ao invés de controlar um Ghost e ordenar uma equipe para realizar missões de forma tática, agora o jogador está sempre sozinho e utiliza drones como auxílio.

Fora isso, elementos de sobrevivência foram adicionados, como fadiga e ferimentos sérios. Isso faz com que o personagem cambaleie ou tenha menos fôlego, até que use itens para se recuperar ou descanse em acampamentos.

É possível escolher a câmera na hora de mirar: no ombro ou na lente da mira


Tanto o jogador como os inimigos agora tem níveis. Ou seja, nem sempre o inimigo vai morrer com apenas um tiro na cabeça, vai depender do seu nível ser maior que o dele, o que acaba tirando um pouco da estratégia ao realizar as missões.

Os equipamentos melhoram os atributos do jogador e podem ser encontrados pelo cenário ou derrotando inimigos. E além disso, níveis conquistados liberam habilidades que estão na árvore de habilidades.

Logo de início escolhemos entre quatro classes que podem ser alteradas a qualquer momento. São elas:

– Médico de Campo
– Assalto
– Camuflar e Fugir
– Atirador de Precisão

Seus nomes são autoexplicativos e cada uma é bem diferente da outra. Isso aumenta bastante a customização de equipes, variando a forma como as missões podem ser realizadas no modo multiplayer.

Na campanha o jogador pode trocar sua classe quando quiser, assim ele pode testar livremente e saber em qual delas se dá melhor. De qualquer forma, todas as classes podem abrir todas as habilidades.

E alguns poderes especiais podem ser desbloqueados e equipados. Com o ganho de níveis, mais slots para equipar esses poderes são liberados.

As armas também possuem níveis como os equipamentos. Elas são estão em baús pelo cenário ou podem dropar de algum inimigo. Existe a possibilidade de achar projetos para criar armas ou achar mapas com a localização de armas com maiores atributos.

Ao que parece, tudo o que a Ubisoft aprendeu em The Division e Assassin’s Creed Odyssey com relação ao estilo RPG foi implantado em Breakpoint. Isso também passou a ser visto em FarCry 5 recentemente.

Então, o que dá para dizer no geral é que Breakpoint é um amalgama dos principais jogos da Ubisoft. Até mesmo o esquema de localizar o local das missões por meio de navegação no mapa, sem um ponto dando a direção exata, foi implantado.

De qualquer forma, é possível ativar o estilo clássico para quem está com mais pressa (Modo Guiado).

Confira as dicas no canto da tela para saber o local da missão


Por um lado, são mecânicas que funcionam, mas fica a critério do jogador julgar se elas fazem sentido para a proposta da franquia Ghost Recon.

Uma novidade no jogo são os Bivaques, ou “acampamentos” . Neles é possível descansar, criar e melhorar itens a partir de outros coletados em loots, fazer fast travel no mapa e também adiantar horas no relógio. É um ótimo recurso para dar uma pausa na aventura e serve também para encurtar viagens para certas missões.

Logo no início descobrimos que D. Walker abandonou sua carreira como Ghost e se tornou o vilão do jogo ao criar uma milícia em Auroa. O jogador deve então investigar toda a ilha e ir atrás de pessoas ligadas a Walker. Assim, vai se estabelecendo ligações entre NPCs até se chegar no alvo principal. É basicamente o que tínhamos em AC Odyssey, com os integrantes do culto secreto.

Existe um local secreto na ilha, um tipo de acampamento de refugiados. É onde o jogador vai receber a maioria das missões. Nesse local vemos também alguns outros jogadores passando.

A jogabilidade mudou bastante. Em Wildlands tínhamos controles mais leves, com a câmera mais afastada e um estilo mais arcade. Breakpoint, com sua proposta de trazer mais realismo deixou o jogo mais lento, com uma câmera mais próxima ao ombro do Ghost.

Mirar e atirar continua fácil e preciso. O recuo das armas não é muito forte, está na medida certa, assim como o som dos tiros que ficou bem realista.

Gráficos

Com relação ao Beta, a versão final está praticamente com os mesmos gráficos. Uma melhora ou outra foi realizada, como por exemplo o céu ao por do sol que não está mais tão pixelado.

Mas ainda existe bastante delay para aparecer alguns objetos ou texturas, o que dá um aspecto de projeto inacabado, lançado antes da hora. É possível que futuramente arrumem esses problemas, mas quem garante que será feito?

A campanha vale a pena?

A campanha em si é bem longa e as missões demoram bem mais do que no jogo anterior. Isso acaba tirando um pouco o foco da trama que já não é tão inovadora ou cativante.

As telas de equipamento, habilidades, mapa e de investigação lembram muito AC Odyssey


Assim, fica difícil se apegar aos NPCs já que eles demoram tanto para voltar a aparecer em momentos importantes.

Multiplayer

É possível jogar missões da campanha em modo cooperativo (não local) com amigos, porém, aparentemente o modo principal do multiplayer é o Ghost War.

O Ghost War já está disponível desde o lançamento do jogo. Nele, equipes de quatro contra quatro são formadas. Os jogadores devem se enfrentar e cumprir alguns objetivos em um dos seis mapas disponíveis.

Embora não seja exatamente um battle royale, a área desses mapas grandes vai diminuindo com o tempo, fazendo com que os jogadores acabem se encontrando uma hora ou outra.

Todos os equipamentos, níveis e habilidades conquistados na campanha são levados para o multiplayer. E o contrário também.

É possível jogar no famoso modo “mata-mata”, como também no modo de sabotagem, onde um grupo precisa plantar e proteger uma bomba relógio no território inimigo.

Em si, o multiplayer é divertido no início, porém, a falta de variedade pode cansar os jogadores. Segundo a Ubisoft, outros modos e classes serão adicionados com o tempo.

Dublagem

A dublagem em pt-br está muito boa, como é de costume com jogos da Ubisoft. No PS4 ela não vem já com o jogo, é preciso baixar o pacote de vozes na PSN.

Na semana de lançamento um erro impedia que as vozes dubladas funcionasse, porém isso já foi corrigido.

Problemas

Como dito anteriormente, objetos e texturas às vezes demoram para aparecer. Mas esses não são os únicos problemas de Breakpoint. Presenciei vários bugs, como NPCs sumindo ou travando em paredes, itens flutuando, inimigos mortos e congelados em pé.

E mesmo tendo passado semanas após o lançamento, isso continua acontecendo. Os patches lançados até agora não foram capazes de resolver.

A falta de polimento no produto como um todo é bastante visível. E mesmo que todos saibam que em jogos de mundo aberto é difícil prever todos os bugs, ainda fica a impressão de que lançaram Breakpoint sem terminar seu desenvolvimento.

Conclusão

No geral, após jogos melhor acabados como Assassin’s Creed Odyssey e The Division 2, o que a Ubisoft nos entregou em Ghost Recon: Breakpoint foi um pouco decepcionante.

Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint está disponível para PS4. Xbox One e PC.


  • A Ubisoft nos cedeu o jogo para esse teste. Versão PS4, testada num PS4 PRO e TV 1080p.
Tags: Battle RoyalefpsGhost ReconTiroTom ClancyTPSUbisoftWildlands
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Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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