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[Game] Análise – Override: Mech City Brawl (Switch)

Sérgio Sampa por Sérgio Sampa
31/10/2019
em Games
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[Game] Análise – Override: Mech City Brawl (Switch)
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Override: Mech City Brawl é um jogo criado pela desenvolvedora brasileira The Balance que foi lançado no final de 2018 para várias plataformas. Recentemente o estúdio foi comprado pela distribuidora norte-americana Modus Games e desde então passou a se chamar Modus Studios Brazil.

Após essa mudança, seu primeiro título publicado foi a versão para Nintendo Switch de Override: Mech City Brawl, lançado no dia 15 de outubro.

Override tenta simular as famosas lutas de robôs gigantes que acontecem em vários animês, mangás, séries japonesas e filmes como Círculo de Fogo (Pacific Rim).

Para isso, os gigantes guerreiros se enfrentam em arenas 3D que representam vários países num futuro não muito distante. As lutas vão de dois até quatro adversários e no modo campanha existem alguns desafios a mais como enfrentar hordas de monstros ou chefes.

Falando sobre a jogabilidade, o jogador inicia escolhendo um dos 16 robôs disponíveis, com outros podendo ser habilitados posteriormente. A câmera se passa inteiramente em terceira pessoa.

A forma de controlar os robôs tenta passar a ideia de como seria controlá-los de verdade. Assim, os quatro botões de ombro do controle servem para atacar com cada membro do robô (os dois braços e as duas pernas).

Os outros botões do controle servem para outros comando como defesa, pulo, deslocamento rápido, pegar itens e trava de mira em um dos alvos. Um direcional analógico é para movimentar o robô e o outro movimenta a câmera.

Existem golpes especiais que causam muito mais dano e também um golpe secreto ainda mais poderoso que só pode ser ativado após uma barra terminar de encher (ela carrega conforme se bate nos adversários).

Alguns golpes comuns podem ser carregados pra causar mais dano e até mesmo pode-se dar socos com dois braços ao mesmo tempo, ou com um braço e uma perna juntos. Mas é preciso cuidado, pois carregar demais um movimento pode superaquecer o robô e paralisá-lo por alguns segundos.

O jogo possui muitos comandos, mas o modo tutorial é bem eficiente em ensinar cada movimento ao jogador


Por mais que bem pensada, a jogabilidade não é muito ágil. É possível fazer alguns combos pré-programados, mas nem tudo flui tão bem, principalmente porque todos os movimentos gastam bastante estamina e os robôs superaquecem com facilidade.

Talvez esse recurso tenha sido implantado para impedir os jogadores de saírem atacando tudo sem pensar e sem usar alguma estratégia, porém, ele limita mais do que deveria.

De qualquer maneira, o jogo é sim divertido, sobretudo em batalhas com vários robôs em cena. É preciso estar atento não só em seu alvo, mas em tudo que acontece. Às vezes, você precisará desviar de um ataque surpresa de alguém que ainda não estava enfrentando ou então, aproveitar que outros robôs surgiram na sua frente para usar o golpe especial secreto.

Os robôs tem uma boa variedade de estilos e são extremamente criativos. Temos o robô bem estilão desenho japonês que muda de forma e usa um cachecol vermelho da justiça, o robô baseado numa civilização antiga, o kawaii, o retrô com monitor de tubo na cabeça, o estilo “Mecha-Godzilla”, o ceifador, etc.

Como não poderia deixar de ser, temos um robô que representa o Brasil. Com a forma de um camaleão de metal ele se chama Cocada e faz alguns movimentos de capoeira, além de ter como o golpe especial um enorme tornado.

Você pode alterar sua aparência colocando até mesmo frutas em sua cabeça (Carmen Miranda feelings)


Há também um cenário no Brasil (que não se passa na Floresta Amazônica!) baseado na Av. Paulista, famosa avenida da cidade de São Paulo. E nele temos uma representação do Museu Masp, do Parque Trianon, entre outras coisas.

Até pequenos detalhes foram retratados, como as entradas para o metrô, pontos de ônibus com banco em formato de “S”, relógios com propaganda que também informam a temperatura e os semáforos que indicam cada rua que cruza a avenida. Ao fundo, dá para ver a ponte estaida do Rio Pinheiros.

Olha o Masp ali! Só não tem a ciclovia no centro da avenida


Os demais cenários também são muito bonitos e bem pensados, retratando bem seus países que os inspiraram. Suas músicas também muito a ver com sua ligação ao tema de robôs gigantes. No cenário do Japão, por exemplo, ouvimos uma marchinha muito característica daquele animes de robô dos anos 70 ou 80.

E grande parte dos cenários são destrutíveis, mostrando que construir robôs tão grandes para proteger as cidades acaba não sendo tão efetivo…

Fazer pose para a câmera antes do inimigo explodir ao fundo pode SIM!


A campanha é o modo onde onde jogador destrava várias modificações e skins para os robôs. Trata-se de um modo não muito longo onde variadas missões devem ser cumpridas. No término de cada uma, um menu surge permitindo que o jogador escolha outra missão, compre melhorias ou armas, equipe o robô e salve o progresso.

A história muda ligeiramente para cada personagem, assim, há bastante coisa para fazer para quem não quiser jogar online.

É possível jogar online com até 4 jogadores ao mesmo tempo. Há também o modo de luta local. Mas o mais interessante é o modo onde vários jogadores tentam controlar o mesmo robô, como numa série de Super Sentai ou Power Rangers.

Quanto mais jogadores, mais as funções se dividem e mais complexo fica. Ainda assim é algo bem interessante ver o trabalho em equipe funcionar. Só não precisa ficar gritando o nome dos golpes e nem fazendo pose sempre que for ativar algum! (ainda bem)

Graficamente a versão de Nintendo Switch está inferior às outras e sofre bastante slowdown quando existem três ou mais robôs em cena. Mas isso já era de se esperar por se tratar de um aparelho tão portátil.

A resolução parece não mudar muito entre os modos portátil e no dock. O serrilhado é bastante visível. Mas para mim, ele incomodou mais na TV do que jogando na palma da mão.

Este é o menu de opções do modo campanha (ou “arcade”)


De qualquer forma, esses problemas são totalmente aceitáveis já que o foco no Switch nunca foi competir de igual para igual com as outras plataformas (graficamente falando).

E quanto às texturas, modelagem dos robôs, efeitos de iluminação, tudo continua muito bonito, como nas demais versões. Os golpes secretos tem uma animação única e dinâmica, sendo um verdadeiro show à parte.

Sendo este jogo feito por brasileiros, ele não poderia deixar de ter localização. Tudo nele foi traduzido, incluindo os diálogos da campanha. Ao ver tantos indies lançando jogos em pt-br, é uma pena lembrar que a Nintendo ainda não tem intenção de traduzir seus jogos first party também.

As legendas em português estão ótimas


Override: Mech City Brawl não é um jogo perfeito, no entanto, ele é divertido e tem uma proposta bastante diferente com relação aos jogos de luta atuais. Suas mecânicas precisam de algum polimento para deixar as lutas mais dinâmicas. Quem sabe não veremos essas melhorias numa sequência futuramente?

Indico o jogo para quem estiver curioso ou for fã de robôs gigantes!


  • A Modus Games nos enviou uma cópia deste jogo para essa análise
Tags: Brawlcírculo de fogoCitygundamOverridepower rangersRoborobo giganteSENTAITokusatsu
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Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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