• Reviews
  • K-Pop
  • Tokusatsu
  • Fangames
  • HyperX
  • Equipe
  • Media Kit

Logo

Navegação
  • Home
  • Games
  • Filmes
  • Podcast
  • Tecnologia
  • Mix
    • Teatro
    • Música
    • Boardgame
    • Comida
    • Eventos
    • Livros
    • Mangás e HQs

Game Análise: Dragon Ball Xenoverse

Por Sérgio Sampa | em 19/04/2015 | 0 Comentários
Game

88milhas_XenoV01

Dragon Ball Xenoverse chegou para renovar os jogos baseados na franquia, e conseguiu!

Com uma história nova, baseada em viagem no tempo, um novo vilão e uma jogabilidade que mistura jogo de luta com RPG, Xenoverse consegue fugir do “apenas tornar jogável as batalhas que existem no anime“.

Ao iniciar o jogo pela primeira vez, experimentamos rapidamente uma batalha de Goku contra Freeza em Namekusei, para testar os controles. E em seguida somos mandados para a tela de criação de personagem. A grande sacada aqui é jogar o jogo com você mesmo (ou quem você criar).

No enredo, Trunks faz parte de um grupo que protege o tempo (passado, presente e futuro) impedindo que alterações sejam feitas por aqueles que podem transitar entre as eras.

Há mais de 75 milhões de anos antes da história de Dragon Ball, o Deus Demônio Demigra tentou se apossar da Câmara do Tempo, mas foi impedido e selado pelo Supremo Senhor Kaiô do Tempo. Só que agora, o selo foi quebrado e Demigra está alterando o curso da história e controlando a mente de vários guerreiros poderosos.

88milhas_Xenoverse02O personagem que você cria no jogo passa a ser um Guerreiro do Tempo e deve impedir Demigra a qualquer custo. Para isso, Trunks passa a analisar os pergaminhos que representam as eras. Quando algo de errado acontece nessas eras, o pergaminho muda de cor. E aí vcê inicia batalhas em várias épocas diferentes para tentar manter tudo em ordem.

E não existem apenas missões dentro do enredo, existem missões paralelas, missões em grupo, disputas em grupo. E tudo isso gera pontos de experiência para tornar seu personagem mais forte.

Em vez de um menu básico, o jogo mostra a cidade Tokitoki, onde existem algumas áreas específicas para entrar em batalhas, comprar ou criar itens, modificar o personagem, escolher missões, conversar com NPCs. São tantas opções que lembram muito jogos de MMORPG.

88milhas_DBZBills01Durante as batalhas você pode utilizar um rastreador modificado (estilo aquele dos saiyajins) que mostra onde estão itens espalhados pelas arenas. Assim, você pode tentar abandonar o combate por alguns instantes para procurar raridades ou itens que renderão algum dinheiro.

E tudo o que você faz com o personagem garantem pontos de experiência. Assim você pode ir melhorando os atributos e também ganhar novos poderes, dependendo de quais personagens você interage.

Percebe-se que a Namco procurou desenvolver um jogo que tivesse bastante conteúdo, muita exploração e que saísse um pouco do comum dos jogos de luta. Realmente existem muitas coisas pra fazer, mesmo que algumas delas sejam meio repetitivas.

A jogabilidade funciona muito como nos jogos Dragon Ball Raging Blast 1 e 2. Mas a configuração padrão é um pouco confusa, principalmente para se locomover pelo cenário voando. Felizmente, há uma opção de configuração que facilita e fica muito parecido com o que era usado em Raging Blast e em Dragon Ball Z Tenkaichi Budokai 3.

Os combos não são muito longos para que você possa acertar um inimigo e não esquecer dos outros ao redor. Algo que muda muito as lutas é o fato de não precisar carregar o KI para utilizar golpes especiais. O KI cresce aos poucos e você só precisa mesmo estar atento aos inimigos. É bem melhor do que ficar parado carregando poder e sendo um alvo fácil, mesmo que seja estranho para o universo da Dragon Ball.

A trilha sonora completa bem o jogo. Destaque para o tema da abertura que é bem nostálgica para os fãs. E não importa a versão do jogo, ela é cantada em japonês. Ou seja, nada de surpresa ruim ou versão instrumental para atrapalhar.

88milhas_DragonBallXenoverseDragon Ball Xenoverse consegue ser inovador e superior aos últimos títulos lançados da franquia. A opção de criar um personagem é interessante, mesmo que não existam tantas opções de personalização. E leva bastante tempo para conseguir todos os itens e completar todas as missões. Os DLCs adicionam novas personagens e sagas, como Dragon Ball GT.

Recomendo o jogo para todos os fãs de Dragon Ball ou anime em geral. Este é realmente um bom título.

NOTA: 4/5

Tags: bandaiBandai NamcoDragon Ball Xenoverse

Descrição do Autor

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

Sem respostas para “Game Análise: Dragon Ball Xenoverse”

Deixe uma resposta Cancele sua resposta

Seu endereço de email não será publicado. Os Campos Obrigatórios estão marcados *


*
*

Parceiros

Siga-nos no Twitter

Meus Tuítes

Sobre Nós

É um site de cultura e entretenimento formado por amigos de longa data, inauguramos em fevereiro de 2012, com o objetivo de desenvolver um conteúdo divertido e informativo. Nossa intenção é usar este espaço como um laboratório de ideias. Não deixe de enviar sua crítica ou sugestão, por que levamos muito a sério sua opinião. Juntos somos fortes! Desejamos que tenha uma ótima experiência e que goste do site assim como nós.

Últimos Comentários

  • Grey em The King of Fighters XIII é um jogo 2D ou 2.5D?
  • Felipe em [PODCAST 054] O que é Kdrama?
  • Sérgio Sampa em [PODCAST 054] O que é Kdrama?
  • GIULIANO AMORIM CORREIA PECCILLI em [PODCAST 054] O que é Kdrama?
  • Home
  • Games
  • Filmes
  • Podcast
  • Tecnologia
  • Música
  • Mix
Copyright © 2014 88milhas. Desenvolvido por Figaro Design. Todos os direitos reservados.