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[Game] Análise – Assassin’s Creed Mirage

Sérgio Sampa por Sérgio Sampa
04/10/2023
em Games
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[Game] Análise – Assassin’s Creed Mirage
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A franquia Assassin’s Creed está comemorando 15 anos em grande estilo. A Ubisoft lança amanhã, dia 5, Assassin’s Creed Mirage, que teve o desenvolvimento liderado pelo estúdio Ubisoft Bordeaux. Ele estará disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X | S, Xbox One e PC (via Ubisoft Store e Epic Games Store).

Mirage é um tributo especial ao primeiro jogo da série Assassin’s Creed. Ele transporta os jogadores para a Bagdá do século IX, no auge de sua Era de Ouro, oferecendo uma aventura com muita ação, furtividade, combates dinâmicos e outras mecânicas famosas da franquia.

O personagem principal é Basim, um ladrão de rua que se torna vítima de uma cruel vingança e se transforma num mestre assassino para lutar contra a Ordem dos Antigos. Ele já havia aparecido em Assassin’s Creed Valhalla, tendo um grande destaque no jogo. Mas agora poderemos saber mais sobre sua própria história e seu legado entre os Assassinos, ou Os Ocultos.

A proposta de relembrar o primeiro jogo não fica apenas na estética e ambientações. Há uma mescla de jogabilidade clássica e moderna. A campanha desta vez segue um progresso mais linear, embora em certos momentos você fique livre para completar alguns arcos na ordem que quiser.

Mesmo que a furtividade tenha recebido maior relevância, o combate segue o estilo visto desde Assassin’s Creed Origins, com foco em golpes rápidos, fortes, esquivas e bloqueio (aparar). De qualquer forma, você pode optar por qual caminho seguir durante suas missões.

Continuamos tendo um grande mapa aberto para ser explorado, com as torres para sincronização que revelam objetivos e ativam o fast travel. Basim pode usar a Visão de Águia para ver através das paredes e também possui a águia Enkidu para localizar objetivos e marcar inimigos das alturas.

O estilo de jogabilidade e a configuração dos controles seguem o modelo mais moderno de Assassin’s Creed. Por exemplo, continua não sendo preciso segurar algum gatilho para correr (basta pressionar o botão analógico esquerdo), enquanto os menus e golpes ficam nos botões de ombro. Foi uma decisão inteligente em manter a jogabilidade atualizada, mesmo que o jogo tente relembrar o passado, pois os controles atuais funcionam melhor.

Em todo caso, recentemente estava jogando Assassin’s Creed Syndicate e, mesmo que ele tenha uma jogabilidade já datada, ainda possuía uma forma mais eficiente de esconder o jogador nas paredes e esquinas. Basim não “gruda” tão bem nos cantos, dando a sensação de que ele está menos incógnito do que deveria. Ao menos, a opção de assassinar um alvo que se aproxima aparece com muita antecipação. Talvez, essa tenha sido a saída para compensar esse detalhe estranho.

Os equipamentos e armas funcionam como nos jogos recentes e há uma tela onde eles podem ser equipados e comparados. Existem também alguns trajes estéticos que são utilizados sem remover os equipamentos e seus atributos. E o jogador pode reunir recursos para melhorá-los. A versão Deluxe do jogo traz alguns acessórios bem interessantes para os fãs dos jogos da Ubisoft, eles até mesmo modificam ou adicionam algumas habilidades ao Basim.

Falando em habilidades, existem três árvores para serem completadas: Fantasma, Trapaceiro e Predador. Todos esses recursos são comprados com pontos de habilidade, mas alguns se mantêm bloqueados até que o jogador avance em determinado ponto do jogo. Esses pontos, por sua vez, são adquiridos ao se completar missões, afastando um pouco o elemento RPG dos títulos anteriores.

A progressão da história não se resume ao jogador apenas ir aos pontos marcados no mapa. Assim como nos jogos recentes, é necessário explorar e investigar para descobrir pistas sobre os alvos de Basim. Uma informação leva a outra conforme se resolve algumas missões, revelando localidades e outros personagens. Isso é algo pensado para fazer o jogador se sentir livre e recompensado por cada progresso que ele realize.

Lembra das clássicas missões de apenas ouvir uma conversa para obter informações, ela está de volta para nossa alegria. Além disso, você irá também invadir muitas bases inimigas, sabotar planos, resgatar pessoas, roubar e principalmente realizar assassinatos.

A tela com o mapa do jogo inicialmente se mostra como um papel plano. Porém, conforme se explora, o mapa vai dando lugar a uma versão em 3D. É um toque artístico muito bonito. Mas o jogador terá mais trabalho para desbravar áreas desérticas pois grande parte da ação se passa ao redor das cidades.

Todo assassino que se presa precisa ter bons equipamentos e com Basim não é diferente. Ele possui até seis como a faca de arremessar, a bomba de gás, tocha, entre outros. E todos são acessados facilmente através de uma roda de itens ao pressionar o gatilho direito.

Esses itens podem ser melhorados nos esconderijos de assassinos espalhados pelo mapa e esses locais lembram muito os QGs onde Altair recebia suas missões no primeiro Assassin’s Creed. Muito nostálgico.

Outro detalhe que vai te fazer voltar ao passado é o filtro azulado que pode ser ativado nas Opções. Ele lembra o gráfico do primeiro jogo, onde toda a imagem tinha um tom azul por se tratar de uma simulação dentro do Animus.

Os gráficos de Mirage não devem nada aos outros jogos recentes, sendo bastante coloridos e detalhados. Como é comum em jogos de mundo aberto, os personagens importantes tem maior detalhamento, enquanto NPCs coadjuvantes são mais simples, com expressões menos detalhadas, assim como sua modelagem e texturas.

Existem opções para resolução ou desempenho nos consoles da atual geração, mesmo no Xbox Series S, onde eu realizei o teste para essa review. Particularmente opto por maior fluência, acho que assim tenho mais controle sobre o que estou fazendo.

Diferente de The Crew Motorfest, que veio apenas legendado em pt-br, Assassin’s Creed Mirage também está dublado. E a dublagem mantém a qualidade que a série sempre teve. Basim tem uma voz familiar, mas ainda não descobri onde já a ouvi antes.

Mais uma vez existem várias opções de acessibilidade que vão desde calibragem da imagem até seleção de dificuldade ou remapeamento de botões nos controles. Os combates, no geral, são um tanto complicados, pois exigem do jogador certa destreza para desviar ou bloquear golpes que tiram muito dano. Então, é importante que os jogo ofereça níveis de dificuldade para quem quer uma experiência mais suave.

De qualquer forma, existe um novo recurso para os combates em que o jogador consegue eliminar vários inimigos furtivamente em sequência. Trata-se de uma habilidade própria do Basim que ajuda a limpar mais facilmente áreas com muitos inimigos. Mas sua especialidade ainda continua sendo agilidade com parkour e a movimentação pela sombras.

Mesmo com uma progressão mais linear, o jogador pode realizar várias sidequests que estão espalhadas pelo mapa, incluindo alguns eventos históricos que ocorrem durante o período do jogo. Existem seis livros perdidos de Bagdá que podem ser coletados após a resolução de puzzles, e também fragmentos misteriosos que desbloqueiam um item bastante raro. Não esqueça de reparar de vez em quando nos gatos espalhados pelas cidades.

Quem já jogou Valhalla irá desfrutar ainda mais de Mirage por conta da história de Basim. Fica aqui a dica para você jogar o jogo anterior antes desse. Como essa review é sem spoilers, me reservo a comentar somente isto.

O jogo também possui o recurso “História de Bagdá”, onde os jogadores podem aprender sobre grandes fatos históricos, acessar imagens reais e outros detalhes fornecidos por museus e instituições. São sessenta e seis locações históricas representadas e tudo também está disponível na aba Codex do menu principal.

Um detalhe que esqueci de mencionar é a animação de logo de 15 anos da franquia Assassin’s Creed que aparece quando o jogo é iniciado. Ficou muito bonita. E eu torço para que muitas novidades e expansões cheguem para Mirage, para continuarmos em ritmo de festa.

Não posso dizer que o foco em RPG foi totalmente eliminado em Assassin’s Creed Mirage, porém, ele foi muito reduzido. Você continua ganhando pontos de habilidades, trocando equipamentos, só não existem mais pontos de experiência por combate. E os inimigos em grande parte tem sempre o mesmo nível de força, com exceção de alguns que surgem para te matar quando sua cabeça é posta a prêmio.

Os jogos anteriores tinham um numero meio absurdo de sidequests e a campanha parecia muito inchada. Em Mirage isso foi bastante reduzido e fica mais fácil focar na história principal. A campanha não dura mais de 100 horas, trazendo ao jogador uma experiência mais curta, porém, mais acertiva e direto ao ponto. Quem sabe, esse não se torne um novo direcionamento para a franquia.

  • Essa review foi feita com uma cópia do jogo fornecida pela Ubisoft. Testada no Xbox Series S.

ANÁLISE

Assassin's Creed Mirage

9 Veredito

Mirage chega para comemorar os 15 anos da franquia Assassin's Creed numa aventura que relembra os primeiros jogos. Basim, o protagonista tem uma história muito interessante e que merece ser jogada por todos os fãs de AC.

PRÓS

  • Retorno de foco na furtividade dos assassinos
  • Ótimos gráficos e opções de desempenho
  • Jogabilidade refinada combinada a elementos clássicoa da franquia
  • Embora seja um jogo de grande escopo, foi lançado com um preço mais em conta em relação aos concorrentes

CONTRAS

  • Alguns elementos de furtividade ainda são simples comparados a alguns jogos anteriores

Veredito

  • Mirage é um belo retorno às origens em um jogo agradável, divertido e que revela grandes mistérios 0
Tags: Assassins CreedUbisoft
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Sérgio Sampa

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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