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[Filme] Crítica: Bloodshot (sem spoilers)

Por Sérgio Sampa | em 13/03/2020 | 0 Comentários
Filme

Ontem estreou nos cinemas Bloodshot, um filme da Sony Pictures que adapta as histórias do personagem da Valiant Comics.

Sinopse: Ray Garrison (Vin Diesel) é um soldado morto em combate que foi trazido de volta à vida por uma corporação para se tornar o super-humano Bloodshot. Com um exército nano-tecnológico (nanites) correndo em suas veias, ele é uma arma perfeita – com força incomparável e poder de cura instantâneo.

Mas, ao controlar seu corpo, a corporação também toma controle de sua mente e memórias. Ray não sabe diferenciar o que é real  e o que não é, mas está em uma missão para descobrir a verdade.


Para promover o filme, a Sony Pictures realizou uma parceria com a Social Comics, disponibilizando gratuitamente duas edições dos quadrinhos de Bloodshot na plataforma. Para saber mais, leia nosso artigo sobre isso clicando aqui.

Elas serão publicadas pela Social Comics e estarão disponíveis durante um mês, sem necessidade de inscrição!


O filme é ação do começo ao fim. No início somos apresentados ao passado de Ray, antes de ganhar seus poderes. Sua força e determinação são o grande motivo para ele ter sido escolhido para se tornar Bloodshot.

Ao ser acordado após o ressuscitamento, e estando desmemoriado, Ray conhece seus novos parceiros, outros soldados com partes do corpo aprimoradas ciberneticamente (bem ao estilo cyberpunk).

Porém, lapsos de memória o fazem relembrar de sua vida antiga, e com isso, ele resolve ir atrás do homem que matou a ele e sua esposa.

Dr. Emil Harting (Guy Pearce) é o líder do projeto que trouxe Ray de volta a vida. Ele coordena o grupo em suas missões, tendo uma grande equipe de cientistas e “técnicos de TI” para auxiliar.

Como não poderia deixar de ser, ele esconde fatos sobre o passado de Ray que vão sendo revelados aos poucos durante o filme.

Por quanto tempo Ray irá apenas obedecer as ordens?


KT (Eiza González) é uma personagem interessante, forte e decidida. Possui várias habilidades de combate e pratica debaixo d’água. Ela possui um respirador instalado em seu peito após perder a capacidade de respirar da forma convencional e está ao lado do Dr. Emil por gratidão após ter sua vida salva por ele.

Com tanta tecnologia empregada nos personagens principais, não poderia deixar de ter dois “caras da cadeira”, ou “caras do TI”, que disputam sua inteligência entre si.

Trata-se de Eric e de Wilfred Wigans. Como é de costume, eles digitam super rápido, tem um QI aparentemente acima da média e são os responsáveis pelo alívio cômico.

Eric acaba fazendo graça involuntária com suas inseguranças pessoais e Wigans é o cara que gosta de falar demais sem parar, a todo momento…

Seria KT uma grande aliada?


O filme se leva a sério em sua história. Mas como todo filme de super-herói atual, tem vários momentos de comédia, sem cair no exagero. Algumas atuações do início podem parecer forçadas e sem sentido, porém, parte disso acaba se explicando mais tarde.

E cabe ao espectador julgar se achou acertado da forma como foi feito.

A premissa de humanos aperfeiçoados com tecnologia não é nova, mas há um ar de novidade na forma como Bloodshot lida com isso e em como sua história é contada. Por conta de Ray não ter certeza sobre suas memórias, o espectador também fica receoso em quem ele deve acreditar. O final até brinca com isso.

Apesar de ser um “filme de origem de super-herói”, Bloodshot não perde tempo em cenas paradas, tendo ação do começo ao fim. Ele se encerra bem, com um roteiro conciso e bem estruturado. Não ficam pontas soltas para continuação, sendo bem fechado nele mesmo. No entanto, nada impede que um próximo filme seja feito.

O grande destaque são as cenas de ação de tirar o fôlego. Os momentos de combate são bem produzidos, mesmo que utilizem a famosa “câmera que treme”. Existem também bons momentos de perseguição motorizada, afinal é um filme com Vin Diesel.

  Ele é imparável!


Os efeitos especiais não parecem ser os mais caros de Hollywood, mas funcionam bem. Talvez o melhor uso deles seja quando Ray é acertado e voam pedados de seu corpo feitos de nanites. Essas nanites são como micro insetos mecânicos que se espalham, mas voltam novamente para o corpo de Ray, regenerando-o.

Durante o filme é impossível não notar as caras peculiares que Vin Diesel faz quando Ray está descobrindo seus poderes na sala de treinamento e musculação. É um sorriso de “alegria e surpresa” que só esse ator conseguiria fazer.

Bloodshot está em cartaz nos melhores cinemas


  • A Sony Pictures nos convidou para sessão antecipada para realização dessa crítica

Tags: CyberpunkDCFuriososHeroiHQsmarvelQuadrinhossonyVelozesVin Diesel

Descrição do Autor

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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