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Filme Análise – X-Men: Fênix Negra

Por Sérgio Sampa | em 06/06/2019 | 0 Comentários
Filme

Em clima de conclusão e despedida, X-Men: Fênix Negra encerra a segunda saga dos X-Men e também comemora 20 anos dos mutantes da Marvel no cinema.


Sinopse: Esta é a história de um dos personagens mais amados dos X-Men, Jean Grey, enquanto ela evolui para a icônica Fênix Negra. Durante uma missão de resgate no espaço com risco de vida, Jean é atingida por uma força cósmica que a transforma em um dos mais poderosos mutantes.

Lutando com esse poder cada vez mais instável, e também com seus próprios demônios, Jean fica fora de controle, dividindo a família X-Men e ameaçando destruir a própria estrutura do nosso planeta. “X-Men: Fênix Negra” é o filme mais intenso e emocional da saga. É o culminar de 20 anos de filmes X-Men, onde a família de mutantes que conhecemos e amamos deve enfrentar seu mais devastador inimigo – um dos seus.


Já havíamos acompanhando a adaptação da Saga Fênix Negra dos quadrinhos anteriormente em X-Men 3: O Confronto Final, um filme que foi bem controverso e dividiu opiniões na época. Mas agora temos um roteiro melhor trabalhado, sem os excessos de antes ou mudanças repentinas de personalidade de alguns personagens.

Fênix Negra se passa após os acontecimentos de X-Men: Apocalipse, durante os anos 1990. No início temos um breve flashback mostrando como Jean Grey (Sophie Turner) perdeu os pais no passado, conhecendo então o Professor Charles Xavier (James McAvoy), conforme foi mostrado nos trailers. Em seguida, temos um salto de 2 décadas e vemos a Mansão Xavier repleta de alunos mutantes.

Após salvar o mundo de Apocalipse, agora os mutantes sob tutela de Xavier são bem vistos pelas pessoas. Eles são conhecidos como X-Men, tratados como super-heróis e tem até mesmo um telefone direto com o presidente dos Estados Unidos.

X-Men, ao resgate!


Sabemos que o passado de Jean foi traumático e Xavier foi o responsável por ajudá-la nesse momento. Mas algo sombrio dentro dela continua existindo. Infelizmente, a missão de resgate no espaço, para a qual os X-Men são enviados, acaba não dando tão certo e a Fênix dentro de Jean passa a se manifestar.

Temos a partir daí vários acontecimentos trágicos, Jean abandona seus amigos em busca de respostas. E enquanto isso, um grupo de alienígenas, atraído pelo poder da Fênix, chega à Terra, passando a roubar corpos humanos e a se reunir.

Como eu disse anteriormente, o filme tem um roteiro bem redondo dessa vez. Ele é simples e não guarda muitas surpresas. A partir do momento que Jean se torna a Fênix, você consegue imaginar tudo o que vai acontecer na sequência.

Há bons momentos dramáticos, que seguem o estilo X-Men dos filmes anteriores. E o foco continua em torno dos personagens que surgiram em X-Men: Primeira Classe.

No final de Apocalipse, vimos a Mística (Jennifer Lawrence) reunindo uma nova equipe de heróis com novos trajes na cena final. E eles realmente estão presentes, porém, permanecem em segundo plano. Mesmo aquelas roupas legais, que remetiam aos quadrinhos dos anos 90, não aparecem. Temos apenas uma roupa igual para todos da cor preta com a faixa amarela em X no peito.

Como é de praxe, alguns mutantes aparecem no filme, mas seus nomes não são citados


Teria sido interessante ver Ciclope (Tye Sheridan), Tempestade (Alexandra Shipp) ou Noturno (Kodi Smit-McPhee) mais influentes na trama. Afinal, ele se passa nos anos 90, e é a época onde esses personagens tem bastante destaque. Infelizmente, não é cumprida a expectativa criada pelo filme anterior.

Os efeitos especiais variam bastante de qualidade. Em algumas cenas é fantástico, por exemplo, quando Jean está no espaço absorvendo o poder da Fênix. No entanto, em outras é simplista demais, como quando a Tempestade invoca raios nas cenas do trem.

A caracterização dos personagens é boa, como nos filmes anteriores. Porém, mesmo se passando nove anos após o filme anterior, ninguém aparenta estar mais velho. Outros personagens como Magneto, que já eram bem adultos em Primeira Classe não aparentam ter a idade que deveriam ter na década de 90.

Grandes poderes trazem grandes tragédias…


Os dois primeiros atos do filme introduzem bem a Fênix, as dúvidas de Jean Grey sobre seu passado e os problemas que esse grande poder traz. Mas os alienígenas, liderados pela Vuk (Jessica Chastain), não são bem explicados. Nem mesmo o nome de sua raça ou do planeta de onde vieram é citado. Acabam soando como personagens genéricos para quem não tem conhecimento dos quadrinhos.

O terceiro ato é longo e cheio de ação. Mas, pelo que dizem, precisou ser modificado e refilmado de última hora, pois ele parecia muito com o que aconteceu no filme da Capitã Marvel, se passando no espaço.

Infelizmente, o resultado foi um ato divertido até certo ponto, porém, pouco épico, se encerrando de maneira simples. Estamos diante da Fênix, um dos seres mais poderosos da Marvel, mas não se sente isso. Tudo o que acontece lembra muito uma série de TV de super heróis, não parece algo pensado para o cinema. Talvez, a filmagem original tivesse essa pegada mais épica.

Era de se esperar um final um pouco mais impactante, afinal, este filme está encerrando todo a saga iniciada em First Class. Sabemos que os próximos filmes dos X-Men terão uma visão e um desenvolvimento bem diferente nas mãos da Disney, e o legado original dos X-Men, iniciado lá no filme de 1999, merecia um encerramento melhor trabalhado.

Como filme, Fênix Negra funciona bem. O roteiro é coeso e mantém a vibe da franquia. Os fãs de longa data poderão curtir e entender as referências. No entanto, como encerramento ele parece ter ficado devendo algo, com seu final simples e curto.

Você pode visitar a fanpage oficial dos X-Men no Facebook para mais informações


  • A Fox nos convidou para a cabine de imprensa do filme antecipadamente para essa análise

Tags: Dark Fenixfoxmarvelx-men

Descrição do Autor

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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