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Filme Análise – Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017)

Por Sérgio Sampa | em 04/01/2018 | 3 Comentário(s)
Filme

Com um roteiro leve e despretensioso, “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” consegue ser um filme divertido, desses para se assistir durante as férias com os amigos.

Mesmo entrando na onda atual de remakes de Hollywood, ele acerta em sua proposta de atualizar para os dias de hoje o filme de duas décadas atrás.

No início do filme, vemos o antigo tabuleiro Jumanji sendo achado no final dos anos 90. Ele se transforma em cartucho de videogame para se tornar mais atrativo para um outro público que já não ligava para jogos de tabuleiro.

Vinte anos depois, quatro adolescentes são forçados a trabalhar durante a detenção no depósito da escola. Lá eles encontram o videogame e são teleportados para dentro do jogo Jumanji, cada um assumindo um avatar diferente. Eles recebem então uma missão e como recompensa poderão voltar ao seu mundo original.

Usar a detenção para reunir adolescentes tão diferentes entre si é um grande clichê dos filmes americanos. E os quatro personagens são ainda mais. Spencer é o nerd estudioso, Fridge é o esportista popular e meio burro, Martha é a menina tímida de poucos amigos e Bethany é a garota popular numa versão atualizada: ela não larga o celular e vive fazendo selfies para postar nas redes sociais em busca de curtidas.

Ao serem teleportados para a floresta de Jumanji, eles acabam assumindo avatares que diferem muito de suas verdadeiras personalidades. Spencer, por exemplo, se torna fortíssimo Dr. Bravestone (Dwayne Johnson, “The Rock”). Ao mesmo tempo que ele tem grandes habilidades físicas, não deixa de transparecer insegurança em muitos momentos.

Por ter se tornado um videogame, Jumanji se comporta como um, dando até mesmo vidas limitadas para cada jogador, fases por onde eles devem passar, vários inimigos genéricos e NPCs que costumam repetir suas falas quando são abordados. Essa última característica é bem evidente por ser um jogo dos anos 90.

Outro ponto que mostra bem isso é no estilo dos avatares. Ruby Roundhouse, o avatar de Martha, é uma aventureira que luta artes marciais e usa roupas bem curtas, algo considerado tão comum há 20 anos atrás mas que hoje em dia não é algo visto com bons olhos. A própria personagem não se sente bem em estar na pele de seu avatar altamente sexualizado.

O grande vilão da vez não tem muito desenvolvimento, ele é apenas um obstáculo imposto pelo jogo e o filme acaba focando mais na aventura e no relacionamento entre os personagens principais.

As piadas são bem recorrentes, elas se utilizam da linguagem do videogame e funcionam bem. Aliás, muitos filmes falharam em tentar passar essa sensação de estar mostrando um jogo, como “Pìxels”, mas Jumanji tira isso de letra.

Definitivamente não é um filme muito profundo feito para mudar a vida dos seus espectadores, no entanto, Jumanji entrega exatamente o que propõe: ser divertido e leve.

 

Tags: JumanjiSony Pcitures

Descrição do Autor

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

3 Respostas to “Filme Análise – Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017)”

  1. 12/09/2018

    Simone Mires Responder

    Os personagens chegam a rir isso em momentos de auto ironia, mas nunca o suficiente para dispersar aquele clima moralista de adolescentes que, no fundo, só buscam formas de se encaixar nos padrões sociais de normalidade e aceitação. O filme Jumanji Bemvindo A Selva superou as minhas expectativas, o ritmo da historia nos captura a todo o momento. Se vocês são amantes dos filmes de comédia o ação, este é um que não devem deixar de ver.

  2. 06/09/2018

    pamela Responder

    Este post é excelente, tem uma perspectiva interessante sobre o filme. Eu gostei de como eles estruturaram a história porque não há cenas chatas. A coisa interessante sobre este filme, Jumani Bemvindo A Selva é que, embora já soubéssemos A história deu um toque completamente diferente e moderno. Eu amo as performances de cada um dos atores e achei que a integração do Nick Jonas ao elenco foi ótima. O trabalho do diretor Jake Kasdan sempre me deixa satisfeito. Ele tem uma visão muito particular quando se trata de dirigir seus filmes. Eu recomendo 100%.

  3. 07/01/2018

    Joao Responder

    Achei a idéia muito divertida!
    Quero ver esse filme.

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