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Análise: A Torre Negra

Por Sérgio Sampa | em 26/08/2017 | 0 Comentários
Filme

A Torre Negra existe num mundo de um universo paralelo ao que conhecemos e sua existência impede que as trevas possam dominar qualquer universo. Roland (Idris Elba) é o último dos pistoleiros que protegem a torre dos seres das trevas.

Liderados pelo misterioso homem de preto (Matthew McConaughey), esses seres cruzam entre universos e conseguem se passar por humanos, utilizando uma segunda pele.

Eles também possuem uma máquina capaz de lançar raios em direção à torre para destruí-la e seu combustível são as mentes de pessoas com dons especiais. Através do controle de portais, eles passeiam por outras realidades, bolando planos para raptar essas pessoas.

Jake Chambers (Tom Taylor) é um garoto do mundo “normal” que passou a ter pesadelos constantes sobre o mundo onde a Torre Negra existe, após a traumática morte de seu pai.

A cada dia que passa, ele descobre mais sobre  pessoas, lugares e acontecimentos desse lugar desconhecido… E a parede de seu quarto é cheio de desenhos sobre as lembranças de seus pesadelos.

Claro que isso o afeta negativamente, até mesmo no convívio com outras pessoas. E isso faz com que seus pais acreditem que ele tenha algum problema mental.

O filme mostra como Jake descobre a verdade sobre o outro mundo, como ele encontra o pistoleiro Roland e o que eles fazem para confrontar o homem de preto.

A Viagem entre mundos acontece sempre

Adaptação dos livros para o cinema

Basicamente essa é a premissa do filme baseado na série de livros de Stephen King. Ele nos apresenta todos esses elementos de fantasia, mesclando um pouco de terror e consegue deixar o espectador querendo saber mais sobre a história, sobre a torre e o mundo onde ela existe.

Infelizmente o filme entrega pouco. Após aguçar nossa curiosidade, ele resolve o problema com o homem de preto de forma simples. Muita coisa deixa de ser explorada e a impressão que temos é que vimos só o primeiro episódio de uma série de TV e não um filme completo.A duração do filme é o que mais agrava esses problemas. Tendo apenas uma hora e meia, tudo acontece muito rápido e não há tempo para os personagens se desenvolverem ou criarem um algum vínculo mais crível.

Por exemplo, a amizade de Jake e Roland acontece em meio aos tiroteios e viagens entre os universos paralelos, mas nada se aprofunda….

Mesmo sendo um habilidoso atirador, o Pistoleiro não tem nenhuma cena de combate memorável e a luta final contra o homem de preto é resolvida de uma forma bem sem graça.

Nem tudo está perdido

A parte mais interessante do filme com certeza é o mundo onde a torre existe. Mas pouco ficamos sabendo sobre ele. São vários mistérios jogados para o espectador que não são resolvidos, como o motivo da existência dos seres das trevas ou o que há dentro da torre.

Não existe nem a tentativa de responder parcialmente deixando algo para uma possível continuação.

Embora muitas análises tenham destruído completamente este filme, ele não é de todo mal. Apesar de vários problemas, ele ainda diverte. Os momentos de tensão, perseguição e descoberta de um novo mundo é muito bem feito.

Esse confronto não é nada criativo

Da metade para frente o roteiro se perde, o clímax não é nada interessante e o final até faz sentido e deixa brecha para outro filme, mas não é nada surpreendente.

Eu até daria uma chance para uma continuação porque os personagens são legais. É uma pena que uma premissa tão boa quanto a desse filme tenha sido tão mal aproveitada.

Talvez uma série (que era o projeto original) funcionaria melhor para essa adaptação dos livros de Stephen King.

Tags: A Torre NegraStephen King

Descrição do Autor

Formou-se em design gráfico, apesar de se expressar melhor através de textos. Adora cultura oriental desde a época da TV Manchete e é fã do Mega Man e do Sonic, de anime e mangá, tokusatsu, dorama, kpop e comida chinesa. Foi "Seguista" durante a guerra dos 16-bit, mas hoje joga qualquer console.

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