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Game Análise: Not a Hero (PS4)

Por Lucas Almeida | em 11/02/2016 | 0 Comentários
Game

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Not a Hero veio trazer um pouco da glória dos Shoot ’em Ups de volta para os PCs e consoles. Com uma abordagem cômica e frenética, o game é construído aos moldes dos jogos deste estilo da era dourada dos arcades, como Metal Slug, e Contra.

Você é um mercenário contratado para combater o crime (e alguns assuntos pessoais) para o Bunnylord, um coelho roxo e magnata que pretende se tornar prefeito (ou até rei do mundo) no fim do mês. As missões que ele te concebe, irão influenciar toda essa campanha política, arrecadando mais e mais votos.

A historia do jogo age só como um pretexto para o mesmo acontecer, mas não deixa de ser bem divertido. O enredo é todo contado através de texto em simples cutscenes, onde cada diálogo te rende uma risada ou uma surpresa, com tamanho “nonsense”, e comicidade nas falas do Bunnylord. (Aliás, basicamente só ele desenvolve a trama toda do game)

Quando o Bunnylord dá um briefing sobre a sua missão, por exemplo, ele pode aparecer usando óculos de visão noturna, e dizer que a apresentação vai ser muito mais maneira assim. Os objetivos que ele te passa podem ser diferentes para a mesma missão (por exemplo: Em uma jogada nessa missão ele pode mandar você encontrar gatinhos, e em outra jogada na mesma missão, milkshakes. Mas isso não altera a localização do tal item no cenário.)

As missões basicamente consistem em entrar em prédios, matar criminosos, coletar alguma coisa, plantar uma bomba, e dar o fora. A variação de objetivos é bem limitada. O desafio fica mesmo por conta dos objetivos opcionais que vão melhorar seu Ranking na missão, se cumpridos.

88milhas_NotAHero04Esses sim variam bastante, desde completar a missão em um limite de tempo, não deixar reféns morrerem, encontrar itens ocultos, até passar sem exceder um número de tiros disparados.

São desafios que aumentam muito o fator replay, mas podem frustrar jogadores inexperientes por conta da alta dificuldade.

O verdadeiro final do game só é desbloqueado quando você cumpre todos os objetivos opcionais de todas as missões, para assim, transformar o Bunnylord no “Global Megalord” (o ranking mais alto do game).

88milhas_NotAHero01Podemos jogar essas missões com até 9 personagens diferentes, que vão sendo desbloqueados conforme algumas metas são alcançadas durante seu progresso.

Cada um dos personagens é uma sátira estereotipada de agente secreto ou mercenário, e todos eles possuem estilo de jogo e habilidades diferentes, como correr mais rápido, recarregar enquanto anda, usar uma shotgun, metralhadora, etc.

É comum você se pegar travado em uma missão difícil demais, e ficar experimentando personagens diferentes até encontrar um que contorne melhor aquela situação. A mecânica é bem simples. O game funciona como um Shoot’ em Up padrão, com armas bônus e granadas para pegar no meio da fase no melhor estilo Metal Slug.

O diferencial fica por conta do sistema de rolagem e de cover, que deve ser usando com frequência, e pelos assassinatos que executamos silenciosamente, quando rolamos e topamos com um inimigo.

Nem todos os inimigos são vulneráveis à essa execução, então podemos quebrar a cara muito fácil, batendo em falso na cara de um brutamontes, e levando tiros até morrer.

Sua barra de saúde é bem limitada, e quando seu personagem morre é fim de missão, sem renascimento. Por isso, o grau de dificuldade é de moderado para alto, dependendo de como você joga, e os objetivos que deseja cumprir.

88milhas_NotAHero03A linguagem visual adotada é em Pixel Art, e a trilha sonora acompanha muito bem em chiptune e midi bem extrovertido. E não pense que pixels limitam a violência, pois o game consegue ser brutal e engraçado em níveis iguais.

Por fim, Not a Hero é um jogo engraçado, divertido, mas ao mesmo tempo desafiador. Pelos desafios e grau de dificuldade, ou você ama, ou você odeia.

Você pode passar muito tempo rejogando a mesma missão só para cumprir um desafio que ficou faltando para melhorar seu ranking, o que vai fazer você se apegar ao jogo, querer largá-lo, ou só jogar para “passar cenário.”

Os diálogos viajados são um assunto à parte, que te rende boas risadas. Se você é um jogador OldSchool adepto dos Shoot’ em Ups dourados, Not a Hero pode suprir suas necessidades!

*Versão testada: PS4 – Jogo cedido pela Roll7

Tags: BunnylordNot A HeroRoll7

Descrição do Autor

Um ator que estuda voice acting desde 2013, e luta para ingressar no mercado de dublagem profissional. Apaixonado por games, cultura oriental, nerd, geek, e por aí vai. Vim do interior, fui pra grande SP, depois de um tempo tive que voltar ao interior, e estou na luta. Dinheiro é cruel. Acredito que o amor, amizade e união são o que nos mantém focados e motivados a enfrentar esse mundo louco e sem sentido. Fazer o que ama, e amar o que faz é a chave para aproveitar seu tempo por aqui.

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